No Tocantins, projeto leva a escolas informações sobre violência, mulher e democracia

O Poder Judiciário do Tocantins, por meio da Ouvidoria da Mulher, com apoio de entidades parceiras, dá início às ações do projeto Maria nas Comunidades com uma série de atividades previstas para este semestre.



A delegada Suzana Fleury Orsine, titular da 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública do Tocantins (SSP/TO), e a psicopedagoga Leila Maria Lopes da Silva, do Núcleo Maria da Penha do Ministério Público do Tocantins (MPTO), coordenarão a roda de conversa com os alunos com a discussão do tema “Lei Maria da Penha e Violência de Gênero”.


Democracia


Dando sequência à programação, na próxima quarta-feira (30/8), será a vez dos estudantes da Faculdade de Palmas (Fapal) participarem das ações do projeto. Na faculdade, a roda de conversa será realizada às 19h30, no auditório da instituição, com a participação da juíza Edssandra Barbosa da Silva Lourenço, que falará sobre o tema “+Mulher + Democracia-TRE-TO”; e a defensora pública Vanda Sueli, titular da Defensoria de Atendimento à Mulher, que tratará sobre o tema: “Violência de Gênero”.


Irão compor a roda, que será mediada pela presidente da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ), a advogada Gizella Bezerra, o coordenador do Curso de Direto da Fapal, professor André Vanderlei Cavalcanti Guedes, e o acadêmico do curso de Direito, Hermenson Lopes Matos.


O projeto


O projeto “Maria nas Comunidades” tem o objetivo de promover a divulgação dos canais de comunicação e o papel de cada instituição parceira do projeto na defesa dos direitos das mulheres e promoção ao acolhimento das vítimas de violência. A ação conta com a parceria da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid), do Tribunal de Justiça (TJTO); do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-TO),  por meio da Escola Judiciária Eleitoral (EJE)  e Ouvidoria da Mulher – + Mulher + Democracia; da Secretaria de Segurança Pública, através das delegacias da mulher; da Defensoria Pública, por meio do Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres (Nudem); do Ministério Público do Tocantins, através do Núcleo Maria da Penha; da Ordem dos Advogados do Brasil – Comissão da Mulher advogada (OAB-TO); e da Associação de Mulheres de Carreira Jurídica.


 



Por Portal de Notícias CNJ

Comentários