A pauta da reunião incluiu cinco pontos que, segundo os líderes da paralisação realizada entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012, fizeram parte do acordo entre manifestantes e Governo do Estado, mas que continuam pendentes – carga horária, código de ética, promoção, reajuste salarial 2013/2014 e hora extra.
Os militares confirmaram que estas reivindicações serão debatidas no próximo encontro entre o Estado e a categoria. A quinta-feira serviu também para agendar uma nova assembleia para o dia 18 de maio e antes disso, no dia 11 do mesmo mês, ocorrerá uma manifestação para pressionar o Governo.
A mesa de discussão entre o Estado e os militares ocorrerá no dia 14 de maio. Até lá, uma campanha publicitária será organizada e incluirá placas, adesivos e camisas.
Diário do Nordeste / Amigos da Caserna
ja demos chances demais esse governo nazista ,facista que elege um prefeito a nivel de presidente do paiz, greve geral ja, a todos os niveis de segurança.
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