Soldado PM Devanilson, 21, foi morto com três tiros, no bairro Mapin
A Polícia Civil informou, nesta terça-feira (23), que o soldado PM Devanilso, Gonçalves da Cruz, 21 anos, morto a tiros na noite de sexta-feira (19), em Várzea Grande, não foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). O militar foi executado.
Segundo as informações, a Polícia já identificou os dois homens que assassinaram o PM, no bairro Mapim.
Nenhum deles, no entanto, está preso. A identidade dos ladrões está sendo mantida em sigilo para não atrapalhar as investigações.
Segundo as informações, os policiais que investigam o caso teriam descoberto que o militar não foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), e sim executado.
Os criminosos abordaram Devanilson disposto a matá-lo, e não para roubar sua arma, uma pistola de uso exclusivo da PM.
Uma das pistas levantadas é o automóvel VW Polo preto, que os criminosos incendiaram horas após o crime – na sexta-feira à noite -, no mesmo bairro Mapim, onde deixaram o veículo.
Na ocasião, os bandidos passaram no bairro em um Pálio branco e trocaram tiros com policiais militares e policiais civis da Derf de Várzea Grande, que vigiavam o veículo.
Um dos criminosos conseguiu jogar combustível e ateou fogo no automóvel.
Os policiais saíram ilesos, mas um dos bandidos teria ficado ferido. O carro, segundo a Policia, foi utilizado pelos dois homens que executaram o soldado PM e fugiram numa motocicleta.
Os policiais descobriram que os bandidos embarcaram, posteriormente, no Polo preto, que foi localizado abandonado em frente a uma residência.
“A gente cercou o local de forma discreta, para ver se alguém aparecia para buscar o automóvel, uma vez que não tinha queixa de roubo ou furto”, explicou um dos policiais. Minutos antes de Pálio passar, um motociclista foi visto circulando na rua.
O PM Gonçalves foi morto por dois rapazes armados com revólveres, que o renderam. A pistola ponto 40 que ele carregava desapareceu.
A execução
O assassinato ocorreu por volta das 20 horas, na Avenida Júlio Campos, em frente a uma empresa de material de construção, no bairro Mapim.
Testemunhas disseram que o militar estava parado em frente a uma motocicleta, quando chegaram os criminosos numa motocicleta vermelha.
Foram disparados três tiros e, em seguida, os dois suspeitos fugiram em alta velocidade, deixando a motocicleta do PM. Informações do Midia News/MT.
A Polícia Civil informou, nesta terça-feira (23), que o soldado PM Devanilso, Gonçalves da Cruz, 21 anos, morto a tiros na noite de sexta-feira (19), em Várzea Grande, não foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). O militar foi executado.
Segundo as informações, a Polícia já identificou os dois homens que assassinaram o PM, no bairro Mapim.
Nenhum deles, no entanto, está preso. A identidade dos ladrões está sendo mantida em sigilo para não atrapalhar as investigações.
Segundo as informações, os policiais que investigam o caso teriam descoberto que o militar não foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), e sim executado.
Os criminosos abordaram Devanilson disposto a matá-lo, e não para roubar sua arma, uma pistola de uso exclusivo da PM.
Uma das pistas levantadas é o automóvel VW Polo preto, que os criminosos incendiaram horas após o crime – na sexta-feira à noite -, no mesmo bairro Mapim, onde deixaram o veículo.
Na ocasião, os bandidos passaram no bairro em um Pálio branco e trocaram tiros com policiais militares e policiais civis da Derf de Várzea Grande, que vigiavam o veículo.
Um dos criminosos conseguiu jogar combustível e ateou fogo no automóvel.
Os policiais saíram ilesos, mas um dos bandidos teria ficado ferido. O carro, segundo a Policia, foi utilizado pelos dois homens que executaram o soldado PM e fugiram numa motocicleta.
Os policiais descobriram que os bandidos embarcaram, posteriormente, no Polo preto, que foi localizado abandonado em frente a uma residência.
“A gente cercou o local de forma discreta, para ver se alguém aparecia para buscar o automóvel, uma vez que não tinha queixa de roubo ou furto”, explicou um dos policiais. Minutos antes de Pálio passar, um motociclista foi visto circulando na rua.
O PM Gonçalves foi morto por dois rapazes armados com revólveres, que o renderam. A pistola ponto 40 que ele carregava desapareceu.
A execução
O assassinato ocorreu por volta das 20 horas, na Avenida Júlio Campos, em frente a uma empresa de material de construção, no bairro Mapim.
Testemunhas disseram que o militar estava parado em frente a uma motocicleta, quando chegaram os criminosos numa motocicleta vermelha.
Foram disparados três tiros e, em seguida, os dois suspeitos fugiram em alta velocidade, deixando a motocicleta do PM. Informações do Midia News/MT.
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