O Brasil é o segundo país do continente na proporção entre seguranças privados e policiais, dos 22 com dados disponíveis: são quase cinco agentes particulares para cada um do Estado, mais do que o dobro da média regional. Os dados estão no Relatório sobre a Segurança Cidadã nas Américas em 2012, que deve ser lançado hoje pela Organização dos Estados Americanos, em Washington.
Segundo o documento – que combina dados de governos federais, polícias, institutos de estatísticas e ministérios dos 34 países da região nos últimos dez anos-, o ranking de privatização do policiamento é liderado pela Guatemala, com 6,7 seguranças para cada policial. As informação são do jornal Folha de S. Paulo.
O Brasil tem 4,9 seguranças para cara policial, seguido pelo Chile, com três. Os EUA, conhecidos por empresas gigantescas no setor, têm 1,5 segurança para cada policial. A média regional é de 2,3.
De acordo com o editor-chefe do relatório, Luiz Coimbra, a privatização da segurança virou um “grande negócio”, sobretudo em países da América Central, onde a estrutura do Estado é mais deficitária. No Brasil, onde em 2008 (último dado disponível) havia 1,67 milhão de seguranças particulares e 2.904 empresas registradas no setor, Coimbra aponta uma tentativa do governo de maior controle da atuação dessas forças privadas, embora os dados sobre sua atuação ainda sejam insuficientes.
www.jb.com.br
Segundo o documento – que combina dados de governos federais, polícias, institutos de estatísticas e ministérios dos 34 países da região nos últimos dez anos-, o ranking de privatização do policiamento é liderado pela Guatemala, com 6,7 seguranças para cada policial. As informação são do jornal Folha de S. Paulo.
O Brasil tem 4,9 seguranças para cara policial, seguido pelo Chile, com três. Os EUA, conhecidos por empresas gigantescas no setor, têm 1,5 segurança para cada policial. A média regional é de 2,3.
De acordo com o editor-chefe do relatório, Luiz Coimbra, a privatização da segurança virou um “grande negócio”, sobretudo em países da América Central, onde a estrutura do Estado é mais deficitária. No Brasil, onde em 2008 (último dado disponível) havia 1,67 milhão de seguranças particulares e 2.904 empresas registradas no setor, Coimbra aponta uma tentativa do governo de maior controle da atuação dessas forças privadas, embora os dados sobre sua atuação ainda sejam insuficientes.
www.jb.com.br
Comentários
Postar um comentário