Os modelos Prisma 1.4 – com direção
hidráulica e vidros elétricos – estão no estacionamento da PM desde 24
de fevereiro deste ano, quando foram entregues pela montadora. A
corporação aderiu à ata da licitação ainda em 2010, durante o governo
Rogério Rosso. Fontes policiais ouvidas pela reportagem afirmam que
houve um erro quando a PM decidiu participar da licitação, pois teria
sido notado que os carros não viriam emplacados.
A frota se tornou um “elefante branco”
que custou caro aos cofres públicos. O valor da nota de empenho
vinculada ao contrato 044/2011 tinha o custo de R$ 770 mil, com cada
veículo tendo um investimento de R$ 30 mil. Empoeirados pelo tempo e
provavelmente com as baterias deterioradas em decorrência dos seis meses
sem funcionar, os carros ainda podem perder a garantia de fábrica sem
rodar um único quilômetro.
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