Homem de 33 anos agenciava meninas de 14 anos, em Barra do Garças.
A Polícia Civil de Mato Grosso prendeu duas pessoas e levou outras 40 para a delegacia para prestar esclarecimento sobre exploração infantil, em Barra do Garças (509 km a Leste de Cuiabá), durante a realização da Operação "Boneca de Pano", nesta sexta-feira (29).
Os policiais prenderam o taxista Israel Alves Lima, 33, que é apontado nas investigações como o agenciador de diversos programas envolvendo mulheres e adolescentes.
Segundo a Polícia, ele gerenciava um grupo de aproximadamente 60 mulheres, dentre elas, adolescentes com menos de 14 anos.
O investigado recrutava garotas de bairros periféricos da cidade, com baixo poder aquisitivo, e, sob o argumento de ganhar dinheiro fácil, as convenciam a fazer programas sexuais. Depois, ficava com a maior parte do dinheiro.
De acordo com as investigações, cada programa custava cerca de R$ 150,00, mais R$ 20,00 da corrida do táxi. As garotas ficavam com, no máximo, R$ 100,00.
A Polícia Civil confirmou que as meninas estavam ligadas financeiramente ao taxista.
Algumas delas pediam dinheiro ao motorista para quitar despesas escolares e até para aquisição de remédios para interromper o período menstrual.
Ao oferecer as mulheres aos clientes interessados em sexo mediante pagamento, o taxista se fazia entender por meio de códigos. Dizia, por exemplo, um “rebanho com novilhas" de 13 e 15 arrobas" e que já estavam "prontas para o abate”, referindo-se às garotas menores de idade.
Nas investigações, os policiais constataram que o taxista tinha contatos com aliciadores de outros Estados, além de livre acesso em hotéis, motéis e pousadas de Barra do Garças e Aragarças, cidade goiana que faz fronteira com Mato Grosso.
“Há dados suficientes comprovando que o investigado controlava uma rede de prostituição, onde cada pessoa tinha uma função específica no grupo e todos recebiam pela intermediação dos programas amorosos”, disse um dos investigadores que participaram das investigações.
Os policiais prenderam, também, o empresário Paulo José dos Reis, acusado de estupro de vulnerável e que teve a prisão temporária decretada.
As investigações foram comandadas pela Delegacia Municipal de Barra do Garças e pela Delegacia da Mulher, com apoio do Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional.
Os policiais prenderam o taxista Israel Alves Lima, 33, que é apontado nas investigações como o agenciador de diversos programas envolvendo mulheres e adolescentes.
Segundo a Polícia, ele gerenciava um grupo de aproximadamente 60 mulheres, dentre elas, adolescentes com menos de 14 anos.
O investigado recrutava garotas de bairros periféricos da cidade, com baixo poder aquisitivo, e, sob o argumento de ganhar dinheiro fácil, as convenciam a fazer programas sexuais. Depois, ficava com a maior parte do dinheiro.
De acordo com as investigações, cada programa custava cerca de R$ 150,00, mais R$ 20,00 da corrida do táxi. As garotas ficavam com, no máximo, R$ 100,00.
A Polícia Civil confirmou que as meninas estavam ligadas financeiramente ao taxista.
Algumas delas pediam dinheiro ao motorista para quitar despesas escolares e até para aquisição de remédios para interromper o período menstrual.
Ao oferecer as mulheres aos clientes interessados em sexo mediante pagamento, o taxista se fazia entender por meio de códigos. Dizia, por exemplo, um “rebanho com novilhas" de 13 e 15 arrobas" e que já estavam "prontas para o abate”, referindo-se às garotas menores de idade.
Nas investigações, os policiais constataram que o taxista tinha contatos com aliciadores de outros Estados, além de livre acesso em hotéis, motéis e pousadas de Barra do Garças e Aragarças, cidade goiana que faz fronteira com Mato Grosso.
“Há dados suficientes comprovando que o investigado controlava uma rede de prostituição, onde cada pessoa tinha uma função específica no grupo e todos recebiam pela intermediação dos programas amorosos”, disse um dos investigadores que participaram das investigações.
Os policiais prenderam, também, o empresário Paulo José dos Reis, acusado de estupro de vulnerável e que teve a prisão temporária decretada.
As investigações foram comandadas pela Delegacia Municipal de Barra do Garças e pela Delegacia da Mulher, com apoio do Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional.
Informações do Midia News/MT
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