O cúmulo do absurdo. É assim que eu posso definir a situação de um presídio norteriograndense, onde o único agente dispõe apenas de uma baladeira para fazer a Segurança no local (e pasmem, a dele também):
Uma baladeira. O galho envolto com elásticos é a "arma" que o Estado dispõe para combater as fugas e oferecer segurança para o único agente penitenciário do Centro de Detenção Provisória (CDP), em São Paulo do Potengi. As ligas pretas e vermelhas do objeto são comumente utilizadas no interior do Estado para abater passarinhos e atingir lagartixas.
Para a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc) e a Coordenação da Administração Penitenciária (Coape), a baladeira é o que existe disponível para garantir a defesa do agente e intimidar os detentos que superlotam as celas do local. O caso foi registrado no município localizado a cerca de 80 quilômetros de Natal e denunciado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em relatório enviado durante esta semana pela comarca da cidade. Leia mais no Tribuna do Norte
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É evidente que não dá pra fazer Segurança Pública através do improviso, que nesse caso, se por ventura as denúncias se confirmem, é sem dúvida criminoso, pois põe em risco de forma gratuita a vida do agente.
É evidente que não dá pra fazer Segurança Pública através do improviso, que nesse caso, se por ventura as denúncias se confirmem, é sem dúvida criminoso, pois põe em risco de forma gratuita a vida do agente.
Fonte: Blog Amigos do Ronda
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