A operação Tartaruga, iniciada pela Polícia Militar do DF há quase dois meses, vem fazendo com que a população entre em estado de alerta. O resultado do movimento tem sido o aumento da criminalidade e a crescente sensação de insegurança. Na noite desta quinta-feira (29/3), uma mulher sofreu uma tentativa de sequestro relâmpago no estacionamento em frente a um movimentado restaurante da quadra 300 do Sudoeste. Dois homens se aproximaram da vítima e a mandaram entrar no carro. No entanto, a moça começou a gritar, fazendo com que os suspeitos desistissem do crime.
Assustados com a cena, testemunhas correram para ligar para a polícia, na esperança de ver alguma viatura sendo enviada ao local. Porém, ficaram surpresos com a resposta que veio do outro lado da linha. “Não podemos fazer nada. O senhor tem que procurar uma delegacia para registrar ocorrência”, sugeriu o atendente para o espanto da testemunha.
“Isso é um absurdo. Estamos sem proteção alguma. Ontem mesmo uma drogaria foi assaltada aqui perto e ninguém foi pego”, disse um morador da região. “Se uma viatura fosse enviada no momento, tenho certeza que os assaltantes seriam presos”, emendou.
De acordo com um levantamento feito pela Polícia Militar e pela Secretaria de Segurança Pública, somente nos dois primeiros meses do ano os registros de sequestros relâmpagos aumentaram 63% – passaram de 82 entre janeiro e fevereiro de 2011 para 134 no mesmo período deste ano. Já os registros de roubos cresceram 23%, na comparação com o mesmo período de 2011. Quando as estatísticas se resumem aos roubos de carros, a alta foi ainda maior: 82%.
Assustados com a cena, testemunhas correram para ligar para a polícia, na esperança de ver alguma viatura sendo enviada ao local. Porém, ficaram surpresos com a resposta que veio do outro lado da linha. “Não podemos fazer nada. O senhor tem que procurar uma delegacia para registrar ocorrência”, sugeriu o atendente para o espanto da testemunha.
“Isso é um absurdo. Estamos sem proteção alguma. Ontem mesmo uma drogaria foi assaltada aqui perto e ninguém foi pego”, disse um morador da região. “Se uma viatura fosse enviada no momento, tenho certeza que os assaltantes seriam presos”, emendou.
De acordo com um levantamento feito pela Polícia Militar e pela Secretaria de Segurança Pública, somente nos dois primeiros meses do ano os registros de sequestros relâmpagos aumentaram 63% – passaram de 82 entre janeiro e fevereiro de 2011 para 134 no mesmo período deste ano. Já os registros de roubos cresceram 23%, na comparação com o mesmo período de 2011. Quando as estatísticas se resumem aos roubos de carros, a alta foi ainda maior: 82%.
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