Assessoria / PM-MT



De acordo com o capitão Fabiano Pessoa, que é técnico explosivista capacitado na Colombia, lidar com explosivo é um risco imenso. “Não há distinção quanto ao tipo de explosivo, o perigo é o mesmo, pois em qualquer tipo de composição material, o resultado no momento da explosão é praticamente o mesmo, estão presentes os efeitos de sobre pressão, calor, onda de choque e fragmentação”, pontua.
O estágio do Bope teve início no último dia 14 e encerra na próxima sexta-feira (30.03), com a certificação aos 11 participantes. Ao todo serão 180 horas de aulas teóricas e práticas, dentre elas, Instrução prática com equipamentos de contra-medida para desativação de explosivos, que foi realizada nesta terça-feira (27.03), na sede do Bope.
Posteriormente, explica o capitão, os policiais farão uma complementação prática do estágio, em parceria com o esquadrão anti-bomba da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF), entre os dias 16 e 20 de abril.
PARCERIA
As aulas foram ministradas em parceria com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Exército Brasileiro e Polícia Federal. Segue abaixo as disciplinas e seus respectivos órgãos instrutores.
Inteligência de Estado e Contra-terrorismo – Abin
Produtos controlados – Defesa Civil e Corpo de Bombeiros
Artefatos explosivos industriais – Exército Brasileiro
Perícia em local de explosão – Politec
Equipamentos de contra-medida para desativação de artefatos explosivos – Polícia Federal.
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