Segundo a polícia, os casos de assalto, roubo e homicídio terão prioridade.
Greve de escrivães e investigadores encerrou nesta segunda-feira (5).
A estimativa da Polícia Civil é de que 35 mil inquéritos deste ano e de anos anteriores ficaram parados durante o período em que os investigadores e escrivães ficaram em greve. Segundo o delegado geral da Polícia Civil, Paulo Vilela, o mutirão deve acelerar os inquéritos acumulados. ''A ideia é estabelecer um mutirão e formar equipes'', afirmou.
O delegado disse que neste ano a Polícia Civil contabilizou 14 mil inquéritos, sem levar em conta os remanescentes de anos anteriores. ''Já começaram os levantamentos e faremos uma escala de priorização: casos de assalto a banco, roubo, homicídio e tráfico de entorpecentes'', explicou.
Ainda de acordo com Vilela, a Delegacia Especializada em Roubos e Furtos da capital, desativada há cinco anos deve ser reaberta. ''Estamos elaborando um estudo para a reativação da Delegacia de Roubos e Furtos no prazo de 30 dias'', estima.
Greve
Os investigadores e escrivãs permaneceram em greve durante 66 dias. A principal reivindicação da categoria era um reajuste salarial de R$ 2,350 pago atualmente para o valor de R$ 6 mil. No entanto, pela proposta do governo, o reajuste que será gradual chegará a R$ 3,900 no fim de 2014.
Portal G1/MT
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