Em 17 de Maio após entrevista o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, deputado Durval Ângelo (PT), o deputado Sargento Rodrigues (PDT) e o presidente da Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares (Aspra) estiveram em um condomínio da Capital onde 90 agentes moravam para acalmar os profissionais, que corriam o risco de serem despejados, Durval ficou de levar ao Governador que prorrogasse a cessão dos imóveis funcionais para as famílias que ainda permanecem em risco ou não têm alternativa de moradia.
Com o prazo de dois anos iniciais vencidos e já prorrogados por igual período, esses servidores receberam notificações da Justiça para deixar os imóveis. O problema é que a maioria deles alegavam que as ameaças persistem e eles não tinham para onde ir.O tenente-coronel Alberto Luiz Alves, porta-voz da PM, disse que o decreto precisa ser cumprido. Ele admitiu que cada caso será submetido a uma sindicância. Segundo ele, durante esse tempo, os militares tiveram tempo para procurar o programa Pró-Morar, que permite comprar um imóvel a uma taxa de juros de 2,5% ao ano com comprometimento de até 30% da renda. Por sua vez, os militares alegam que não têm condições financeiras para ingressar no programa.
Mas olhem só: Os Profissionais de Segurança Pública também são cidadãos, merecem respeito e proteção do Estado. Fala-se muito em proteção de juízes,não desmerecendo os juízes, mas a vida não tem preço independente de quem quer que seja ou será que o Governo acha que policiais tem 7 vidas?
Fonte: Blog da Renata/MG
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