O menino estuda numa escola municipal de educação infantil em Iaras, no centro-oeste paulista. A mãe diz que no começo do ano o filho chegou em casa contando que tinha mordido a professora depois que ela o pegou pelo braço. Como a escola não informou o que tinha acontecido, a mãe pensou que o caso estava encerrado.
A professora, Alessandra Pagliato, que tem 18 anos de magistério, diz o aluno estava brigando com um colega. Ao separá-los, ela conta que foi agredida pela criança. Alessandra afirma que avisou a direção da escola, o Conselho Tutelar e, para se preservar, registrou um Boletim de Ocorrência.
O delegado de Iaras não gravou entrevista. Mas disse que o erro em intimar o aluno de cinco anos foi do escrivão. Agora, ele vai avaliar qual procedimento será tomado já que a criança e os pais não compareceram à delegacia.
Para o representante do Conselho Tutelar, Avelino Rodrigues de Oliveira, o problema escolar poderia ter sido resolvido de outra maneira.
"A criança não pode ter um tratamento vexatório. Quando acontece um fato envolvendo crianças e adolescentes é função do conselho de proteger seus direitos”.
Globo
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