Os moradores da cidade espanhola de Rasquera, na Catalunha, aprovaram a plantação de maconha em grande escala, para saldar as dívidas do município.
Em um referendo popular, os habitantes decidiram, com 56% dos votos a favor, pelo plantio, sugerido pelo prefeito Bernat Pellisa.
A iniciativa faz parte de um plano anti-crise para pagar a dívida de 1,3 milhões de euros (cerca de R$ 3 milhões) da cidade e criar cerca de 40 postos de trabalho.
De acordo com o jornal espanhol El País, o destino da erva são os 5 mil membros da Associação de Consumidores de Maconha de Barcelona, que reúne pessoas que fazem uso lúdico e terapêutico da planta. A associação financiará o projeto durante dois anos.
Apesar do resultado da votação, o prefeito Pellisa disse que ainda haverá um "período de reflexão" para definir se o projeto irá adiante.
Por causa da polêmica, Pellisa chegou a se desvincular de seu partido para não prejudicá-lo e chegou a anunciar que, caso o plantio de maconha não fosse aprovado por pelo menos 75% da população, ele renunciaria ao cargo e deixaria o município nas mãos da oposição.
No entanto, após a contagem de votos, ele disse que não vincularia sua estadia na prefeitura à votação. Segundo o El País, 68% dos moradores de Rasquera participaram do referendo.
Autoridades ainda debatem a legalidade do projeto. A lei espanhola permite o consumo de maconha individual ou compartilhado, mas o tráfico é punido com penas que podem chegar a 6 anos de prisão.
Em um referendo popular, os habitantes decidiram, com 56% dos votos a favor, pelo plantio, sugerido pelo prefeito Bernat Pellisa.
A iniciativa faz parte de um plano anti-crise para pagar a dívida de 1,3 milhões de euros (cerca de R$ 3 milhões) da cidade e criar cerca de 40 postos de trabalho.
De acordo com o jornal espanhol El País, o destino da erva são os 5 mil membros da Associação de Consumidores de Maconha de Barcelona, que reúne pessoas que fazem uso lúdico e terapêutico da planta. A associação financiará o projeto durante dois anos.
Apesar do resultado da votação, o prefeito Pellisa disse que ainda haverá um "período de reflexão" para definir se o projeto irá adiante.
Por causa da polêmica, Pellisa chegou a se desvincular de seu partido para não prejudicá-lo e chegou a anunciar que, caso o plantio de maconha não fosse aprovado por pelo menos 75% da população, ele renunciaria ao cargo e deixaria o município nas mãos da oposição.
No entanto, após a contagem de votos, ele disse que não vincularia sua estadia na prefeitura à votação. Segundo o El País, 68% dos moradores de Rasquera participaram do referendo.
Autoridades ainda debatem a legalidade do projeto. A lei espanhola permite o consumo de maconha individual ou compartilhado, mas o tráfico é punido com penas que podem chegar a 6 anos de prisão.
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