Complexo de prédios no Jacaré reunirá delegacias especializadas
A partir de janeiro do ano que vem, 14 delegacias especializadas, que hoje estão espalhadas pela Região Metropolitana, já poderão ocupar a Cidade da Polícia, um complexo de prédios que está sendo erguido no terreno da antiga gráfica da Souza Cruz, no Jacaré.
As obras, que empregam atualmente cerca de 400 operários, têm previsão de conclusão para o fim de dezembro, de acordo com a Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop).
A pedido da polícia, serão realizadas ainda obras complementares, como os setores de material e de treinamento, estacionamento para 1,4 mil vagas, um heliponto suspenso, guaritas e urbanização. O custo da Cidade da Polícia será de R$ 72 milhões.
Localizado próximo à Linha Amarela e na interseção das comunidades de Manguinhos e Jacarezinho, o complexo de 66 mil m² é considerado estratégico pelo Governo do Estado para levar a paz à região. Com a integração física das unidades especializadas, a Secretaria de Segurança pretende facilitar o fluxo operacional dos serviços prestados pela Polícia Civil.
A Emop conseguiu aproveitar grande parte dos antigos galpões da Souza Cruz para adequá-los ao projeto, mas as instalações do setor de segurança e controle, do estande de tiros, do canil e do Esquadrão Antibombas, além do quiosque, da quadra poliesportiva e da cabine de medição, são construções novas.
Três prédios já estão prontos: o setor de segurança e controle, o estande de tiros e a Unidade de Monitoramento e Inteligência (UMI). Esta última é a terceira maior unidade da Cidade de Polícia, com quase cinco mil m² de área construída e com dois pavimentos, onde se concentrarão sistemas e equipamentos dos mais modernos do mundo.
Pavilhão Central vai abrigar especializadas
Os outros blocos do complexo estão com 55% de obras já executadas. A maior estrutura é o Pavilhão Central, que vai abrigar uma central de armamentos e delegacias especializadas. Segundo maior prédio do complexo, a Central de Flagrantes concentrará todos os registros das especializadas e o efetivo da Coordenadoria de Operações Especiais (Core). Aos fundos, foi construída a nova sede do Esquadrão Antibombas.
Logo após a portaria, fica o bloco social, um prédio antigo que está sendo reformado para acolher o setor de triagem, a área administrativa, uma enfermaria, o refeitório e uma cozinha industrial. Ao lado, estão a quadra poliesportiva e o quiosque, com uma área de convivência, que já estão prontos.
As obras, que empregam atualmente cerca de 400 operários, têm previsão de conclusão para o fim de dezembro, de acordo com a Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop).
A pedido da polícia, serão realizadas ainda obras complementares, como os setores de material e de treinamento, estacionamento para 1,4 mil vagas, um heliponto suspenso, guaritas e urbanização. O custo da Cidade da Polícia será de R$ 72 milhões.
Localizado próximo à Linha Amarela e na interseção das comunidades de Manguinhos e Jacarezinho, o complexo de 66 mil m² é considerado estratégico pelo Governo do Estado para levar a paz à região. Com a integração física das unidades especializadas, a Secretaria de Segurança pretende facilitar o fluxo operacional dos serviços prestados pela Polícia Civil.
A Emop conseguiu aproveitar grande parte dos antigos galpões da Souza Cruz para adequá-los ao projeto, mas as instalações do setor de segurança e controle, do estande de tiros, do canil e do Esquadrão Antibombas, além do quiosque, da quadra poliesportiva e da cabine de medição, são construções novas.
Três prédios já estão prontos: o setor de segurança e controle, o estande de tiros e a Unidade de Monitoramento e Inteligência (UMI). Esta última é a terceira maior unidade da Cidade de Polícia, com quase cinco mil m² de área construída e com dois pavimentos, onde se concentrarão sistemas e equipamentos dos mais modernos do mundo.
Pavilhão Central vai abrigar especializadas
Os outros blocos do complexo estão com 55% de obras já executadas. A maior estrutura é o Pavilhão Central, que vai abrigar uma central de armamentos e delegacias especializadas. Segundo maior prédio do complexo, a Central de Flagrantes concentrará todos os registros das especializadas e o efetivo da Coordenadoria de Operações Especiais (Core). Aos fundos, foi construída a nova sede do Esquadrão Antibombas.
Logo após a portaria, fica o bloco social, um prédio antigo que está sendo reformado para acolher o setor de triagem, a área administrativa, uma enfermaria, o refeitório e uma cozinha industrial. Ao lado, estão a quadra poliesportiva e o quiosque, com uma área de convivência, que já estão prontos.
Comentários
Postar um comentário